Desculpem o transtorno, precisamos falar de GIFs e vídeos

Pensando nisso, resolvemos investigar algo que recorrentemente colocava um grande ponto de interrogação nas nossas cabeças quando produzíamos conteúdoafinal, quando usar GIFs e quando usar vídeos no Facebook?

Características dos formatos

O GIF demorou bastante para ser oficialmente aceito no Facebook. Só em 2015, com a criação de plataformas como o Giphy, passou a ser possível incorporar esse tipo de conteúdo em posts, algo que rapidamente passou a ser usado pelas marcas. No entanto – e como já dissemos – o novo pelo novo não necessariamente gera performance.O GIF é uma alternativa muito interessante se pensarmos, por exemplo, no usuário de mobile: por ser um formato leve, carrega muito mais rápido que o vídeo para pessoas que usam dados móveis.

O vídeo, por outro lado, é uma das grandes apostas do Facebook para manter seus usuários cada vez mais tempo usando a rede social. Com disparo automático, tem cerca de 8 bilhões de reproduções diárias na plataforma! Além disso, 85% dos vídeos são reproduzidos sem som, um dado surpreendente que só nos trouxe mais questões. Afinal, se boa parte da base de fãs dos nossos clientes usa o Facebook predominantemente no mobile e se o comportamento geral dos usuários da rede é assistir conteúdos animados sem som, por que não usar GIF, que tem carregamento mais fácil em conexões de dados móveis e cumpre basicamente o mesmo papel?

Analisando a performance

Só uma coisa pode responder esse tipo de dúvida: um bom estudo das métricas de cada formato. A metodologia escolhida foi a de analisar e comparar os posts em GIF e vídeo das nossas principais contas desde o começo do ano. Selecionamos o mesmo número de posts de cada formato e colocamos lado a lado para chegar às seguintes conclusões:

– Nenhum post em GIF teve alcance maior que os principais posts em vídeo do nosso recorte;

– Na soma total dos números, observamos que os vídeos alcançaram o dobro de pessoas’ que o GIF;

– A principal métrica de engajamento dos vídeos não é a de reações, compartilhamentos ou comentários. O que determina o sucesso desse tipo de conteúdo e o número de visualizações de vídeo.

Entendendo o algoritmo

Em termos de alcance orgânico, o que sempre fará a diferença é a qualidade do conteúdo. Boas postagens são as que engajam e o resto é conversa. No entanto, conforme explicamos acima, enquanto o Facebook considera as interações para determinar a taxa de engajamento nos posts com imagem (postura ativa do usuário), nos posts em vídeo seu algoritmo entende que a taxa de engajamento é baseada no número de pessoas que assistiram a mais de 3 segundos da reprodução automática (postura passiva do usuário). É isso que faz com que o alcance dos vídeos seja maior do que o dos conteúdos em GIF (e imagens, em geral).

O formato certo na hora certa 

Apesar de o nosso estudo ter indicado que o vídeo é potencialmente a melhor escolha quando temos a intenção de produzir conteúdos animados de pequena duração, não entendemos que os GIFs devam ser eliminados das nossas contas. Em muitos casos o GIF e extremamente bem-vindo, sobretudo quando a reprodução em looping é interessante. A questão do peso do GIF e seu consequente carregamento rápido em dispositivos móveis também não deve ser deixada de lado. É claro que é importante ter em conta que a métrica de visualizações de vídeo tende a impulsionar o alcance dos seus posts, mas é tudo uma questão de ter sensibilidade e entender qual é o formato certo na hora certa. Nós tivemos ótimas experiências tanto com vídeos quanto com GIF. E você? Conte-nos nos comentários!

Confira também: O CANVAS NÃO É SÓ UM ROSTINHO BONITO NA SUA TIMELINE 

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